sábado, 12 de abril de 2008

TECNOLOGIA E AS ARTES

Cibernética
Gilberto Gil

Composição: Gilberto Gil

Lá na alfândega Celestino era o Humphrey BogartSolino sempre estava lá
Escrevendo: "Dai a César o que é de César"
César costumava dar
Me falou de cibernética
Achando que eu ia me interessar
Que eu já estava interessado
Pelo jeito de falar
Que eu já estivera estado interessado nela
Cibernética
Eu não sei quando será
Cibernética
Eu não sei quando será
Mas será quando a ciência
Estiver livre do poder
A consciência, livre do saber
E a paciência, morta de esperar
Aí então tudo todo o tempo
Será dado e dedicado a Deus
E a César dar adeus às armas caberá
Que a luta pela acumulação de bens materiais
Já não será preciso continuar
A luta pela acumulação de bens materiais
Já não será preciso continuar
Onde lia-se alfândega leia-se pândega
Onde lia-se lei leia-se lá-lá-lá
Cibernética
Eu não sei quando será
Cibernética
Eu não sei quando será


2 comentários:

Meu Portfólio de Psicologia, Educação e Tecnologia disse...

Oi Raquel!
Parabéns pelo blog!
Mostra um pedacinho de você...
Que ele represente uma nova etapa em sua vida!
[]'s
Carla Cristie

Bia Lopes disse...

Olá Raquel, gostei muito do seu blog. A caricatura ficou ótima. Essa experiência está sendo uma delícia! Um abraço, Beatriz.